Do outro lado do mar grande, na véspera tinham
deitado abaixo duas torres.
Deitados na espreguiçadeira de verga, frente
ao rio sem maré vendo morrer péniches coloridas,
prometemos à eternidade o sono embalado de
outras cores.
Disseste-me saber que eu voltaria...
para beber contigo pelo mesmo copo aquele
teu licor da vontade eterna...num qualquer
outro dia de Setembro...
Não voltei...mas lembro-me tão bem da "Luz"
daquele som, a repetir-se uma... e outra...
e outra vez...sem nos importarmos...
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