sexta-feira, 4 de junho de 2010

Veste a saia rodada... apanha o cabelo com aquele pregador sépia...não te pintes a não ser com o sorriso que tens esquecido ...deixa a mala de couro usado na cadeira da entrada...desce as escadas devagar...traz só na mão a vontade de ma dar...estou cá em baixo à tua espera...e a lua à nossa... pelo caminho de calçada assobiamos em surdina este "Faro Luso" reencontrado......até à beira Tejo onde os restos de ondas nos salpicam os pés ...


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