Vestes o branco com esquissos do nevoeiro que te esqueceu Trazes pela mão, medos suados de deserto por caminhar Olhas o chão, hesitante...mas troças do errante perdido Abres a boca ao vento simulando o grito que não te sai A pedra espera, paciente e milenar, até que nela tropeces E revejas tudo no segundo a devolver-te ao pó
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