domingo, 29 de agosto de 2010

Acordo-me para cá da luz e do relevo desordenado

O suave caminhar dórico sem segunda a dominar-se

Soltar brilhos, linhas de sombra do porto mais alto

"Margens" desenhadas de ondas pelo mar desejo

"Tão longe" do céu provado ao cruzar de dedos

O silêncio do mundo em branco roubado

Mar de estrelas... tão perto do verbo olhar, azul de silêncios, " sem nada para perder".

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