quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Vem prá rua...deixa nas gavetas da cómoda o que te é cómodo esconder... ousa vires despida com toda a gente a olhar de boca aberta, a loucura ousada que sempre escondeste por detrás de cortinas de renda feitas em noites de inverno...
Não te perfumes...traz na pele a alfazema que escondes de olhares intrusos no teu ja
rdim secreto.
Não te esqueças do baralho de cartas... vamos jogar, naquele banco que te viu crescer, por baixo do castanheiro velho..."um contra o outro"...até a sede nos beber.

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